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quinta-feira, 1 de novembro de 2012

 

Formação Permanente


Dom Demétrio Valentini
Bispo de Jales (SP)

Continuam os ecos positivos do Congresso Continental de Teologia, realizado no contexto dos 50 anos do Concílio, e dos 40 anos da publicação do livro do Pe. Gustavo Gutiérrez – Teologia da Libertação - que deu nome à nova reflexão suscitada pelo envolvimento eclesial desencadeado pelo Concílio.

Algumas atividades do Congresso ficaram talvez mais discretas, mas não menos importantes.

Tais foram, por exemplo, as diversas “oficinas de trabalho”, em torno de temas específicos, refletidos em vista de sua contribuição positiva na caminhada de renovação eclesial suscitada pelo Concílio.

Uma das oficinas abordou a estreita relação entre Teologia e Renovação Eclesial. O próprio assunto recolhia de cheio a temática central do Congresso, que recordava exatamente os 50 anos de renovação eclesial suscitada pelo Vaticano II, e os 40 de caminhada da “Teologia da Libertação”.

Mas, além da coincidência de datas, os dois temas se entrelaçam muito mais profundamente. A ponto de se constatar que uma verdadeira renovação eclesial precisa do suporte de uma renovada teologia. “Para vinho novo, odres novos”, como sentenciou Jesus.
Este é um assunto com incidências pastorais evidentes. Cada Igreja precisa desencadear um processo de reflexão permanente, como parte integrante de sua missão.
Esta providência não se limita a momentos esporádicos de “encontros de reflexão”. Mas cada Diocese precisa se tornar uma “escola de formação permanente”, pela maneira como propõe uma caminha de Igreja consciente e participativa.

Neste sentido, o Congresso alertou que é preciso ter bem claro que Igreja queremos, e que Teologia queremos. No que se refere à Igreja que queremos, trata-se sem dúvida de uma Igreja que continue a recepção criativa do Concílio, com suas grandes intuições: Igreja Povo de Deus, sacramento do Reino, profética, missionária, servidora, acolhedora, aberta à participação de todos, sem discriminações, samaritana, libertadora, comunitária, ministerial, mais democrática, em permanente processo de conversão pessoal e pastoral, inserida na realidade, assumindo as causas da humanidade, sobretudo dos pobres, sinal de esperança para a juventude, aberta ao ecumenismo e à pluralidade religiosa e cultural, atenta aos sinais dos tempos e aos impulsos do Espírito, defensora da vida.

No que se refere à Teologia que queremos, deverá ser uma teologia que dê suporte à Igreja que o Concílio nos propõe, ao alcance das comunidades eclesiais de base e aos pequenos grupos, que chegue até as periferias, que atinja também os que moram em apartamentos nas cidades, impregnada da Palavra de Deus, que ajude no discernimento dos sinais dos tempos e ilumine as opções a serem assumidas, que valorize os dons das pessoas e das comunidades, partilhando saberes, que leve a um encontro pessoal e profundo com Cristo. Uma teologia que dê força às experiências de renovação eclesial.

Mesmo destinando-se a todas as comunidades, quem mais precisa de formação são as lideranças. O planejamento pastoral precisa incluir momentos específicos de formação dos leigos envolvidos nas diversas pastorais existentes nas comunidades, abertos à atuação na realidade social.

Mas quem necessita de um processo de formação mais consistente são os presbíteros, com o cuidado especial de garantir a eles uma formação que os motive e capacite para assumir o seu ministério ordenado com espírito de serviço.

Esta a proposta feita pelo Congresso!

terça-feira, 30 de outubro de 2012

O Catecismo da Igreja Católica




Hoje temos um novo Catecismo aprovado pelo Papa João Paulo II, em 11 de outubro de 1992, e ninguém pode ensinar nada que não esteja em consonância com ele. É a norma da Catequese.

O Papa aprovou o Catecismo e apresentou´o à Igreja através da Constituição Apostólica Fidei Depósitum (O Depósito da Fé).

E ele nos pede que o Catecismo seja usado por todos, Pastores e fiéis, assiduamente: ´Peço, portanto aos Pastores da Igreja e aos fiéis que acolham este Catecismo em espírito de comunhão, e que o usem assiduamente ao cumprirem a missão de anunciar a fé...´ (FD).

Aos bispos reunidos em Santo Domingo, em 12/10/92, durante o IV CELAM, o Papa disse:

´...recentemente aprovei o Catecismo da Igreja Católica, o melhor dom que a Igreja pôde fazer aos seus Bispos e ao Povo de Deus. Trata´se de um valioso instrumento para a Nova Evangelização onde se compendia toda a doutrina que a Igreja deve ensinar´(DSD,9).

Aos Bispos do Brasil que estiveram com ele, em visita ´ad limina apostolorum´, em 29/1/96, o Papa, referindo´se à necessidade de bem formar a consciência do povo cristão, pediu aos bispos:

´Formai´lhe a consciência reta, coerente e corajosa. Deixai´me desse modo insistir sobre a conveniência de valerem´se todos do Catecismo da Igreja Católica ´ significativo reflexo da natureza colegial do episcopado, decorridos três anos desde quando autorizei a sua publicação para uma correta interpretação destas e de outras verdades de nossa fé´. Todos esses apelos insistentes do Papa para que o Catecismo seja usado constantemente na evangelização, mostram a sua importância nesta hora difícil em que os católicos são tão ameaçados por tantas seitas e falsas religiões.

O Catecismo é hoje o nosso escudo de proteção contra as ameaças das falsas doutrinas e dos erros de doutrina que, infelizmente, são apresentados até mesmo por sacerdotes da nossa Igreja, em desacordo com o ensinamento do Magistério da Igreja.

Com o Catecismo acaba a ´achologia´ religiosa, o subjetivismo moral e o relativismo doutrinário, onde muitos querem fazer a religião e a moral ´a seu próprio modo´, à revelia da autoridade da Igreja. Vamos todos evangelizar, mas como manda a Igreja, e não ´como eu quero´; isto seria irresponsabilidade e um desserviço prestado à Igreja. Vale a pena lembrar aqui porque nasceu este Catecismo aprovado em 1992 por João Paulo II.

O primeiro Catecismo oficial da Igreja foi aprovado pelo Papa São Pio V, após o Concílio de Trento, o Concílio importantíssimo da Igreja, realizado de 1545 a 1563, isto é, com uma duração total de 12 anos. Foi o início da grande Reforma na Igreja, após a calamitosa Reforma protestante. Podemos dizer que este primeiro Catecismo Romano, guiou a catequese da Igreja durante cerca de 429 anos. Em 1985 o Papa convocou um Sínodo (reunião de um grupo de Bispos do mundo todo) especial, para avaliar os 20 anos do Concílio Vaticano II (1963´1965). Sabemos que este Concílio foi uma grande bênção para a Igreja, como gosta de dizer o nosso Papa, ´uma primavera para a Igreja.´ Mas, infelizmente, como sempre acontece, houve muitos abusos por parte daqueles que aplicaram mal as mudanças que o Concílio aprovou. Tanto no campo da doutrina da fé e da moral, como também na Liturgia, houve excessos que a Santa Sé precisou coibir. Por exemplo, surgiu o tal Catecismo Holandes, onde nem tudo estava de acordo com os ensinamentos do Magistério; surgiu a tal ´teologia da libertação´, muito perigosa, como mostrou o Cardeal Ratzinger, Prefeito da Sagrada Congregação da Fé, no seu artigo Eu Vos Explico a Teololgia da Libertação (Revista PR, n. 276, set ´ out 1984, pp.354´365), etc..

Por causa, sem dúvida, de todas essas contestações, abusos e erros, o Papa convocou o Sínodo para analisar os 20 anos do Concílio. É bom dizer que o Papa participou ativamente do Concílio. No término do Sínodo os Bispos pediram, no documento final, que o Papa providenciasse um novo Catecismo para a Igreja. Sem dúvida o Espírito Santo, mais uma vez, socorria a Igreja de ser naufragada nos erros de doutrina. O próprio Papa relata isso: ´Nessa ocasião os Padres sinodais afirmaram: ´Muitíssimos expressaram o desejo de que seja composto um novo Catecismo ou compêndio de toda a doutrina, tanto em matéria de fé como de moral, para que ele seja um ponto de refência para os catecismos ou compêndios que venham a ser preparados nas diversas regiões´.´ (FD) E o Papa também sentiu essa necessidade urgente para a Igreja: ´Depois do encerramento do Sínodo, fiz meu este desejo, considerando que ele corresponde à verdadeira necessidade da Igreja universal e das Igrejas particulares´ (Discurso de encerramento do Sínodo, 7/12/1985).

E ele se alegra com o Catecismo:

´Como não havemos de agradecer de todo o coração ao Senhor, neste dia em que podemos oferecer a toda a Igreja, com o título de ´Catecismo da Igreja Católica´, este ´texto de referência´ para uma catequese renovada nas fontes vivas da fé!´ (FD). Em 1986 o Papa constituiu uma Comissão de doze Cardeais e Bispos presidida pelo Cardeal Joseph Ratzinger para preparar o projeto do Catecismo, como pediu o Sínodo. Uma comissão de redação, composta por sete Bispos especialistas em catequese auxiliou a Comissão principal. Foram recebidas sugestões de teólogos, exegetas e catequistas, bem como de todos os Bispos da Igreja, das Conferências episcopais, dos Institutos de teologia e de catequética.

O Papa assim expressou este trabalho:

´O Catecismo da Igreja Católica é fruto de uma vastíssima colaboração: foi elaborado em seis anos de intenso trabalho, conduzido num espírito de atenta abertura e com apaixonado ardor´ (FD).

´É justo afirmar que este Catecismo é fruto de uma colaboração de todo o Episcopado da Igreja Católica, o qual acolheu com generosidade o meu convite... ´(idem).

Qual é o conteúdo básico do Catecismo?

O próprio Papa nos responde:

´Um Catecismo deve apresentar, com fidelidade e de modo orgânico, o ensinamento da Sagrada Escritura, da Tradição viva na Igreja e do Magistério autêntico, bem como a herança espiritual dos Padres, dos Santos e das Santas da Igreja, para permitir conhecer melhor o mistério cristão e reavivar a fé do povo de Deus. Dever ter em conta as explicações que, no decurso dos tempos, o Espírito Santo sugeriu à Igreja. É também necessário que ajude a iluminar, com a luz da fé, as novas situações e os problemas que ainda não tinham surgido no passado´ (FD). Tradicionalmente o Catecismo é dividido em quatro partes: 1 ´ O Credo, que são os dogmas básicos da nossa fé; 2 ´ a Sagrada Liturgia e os Sacramentos; 3 ´ o agir cristão (moral católica) e os Dez Mandamentos; e 4 ´ a oração cristã, centrada no Pai´nosso.

O Papa faz questão de destacar o valor doutrinal do Catecismo:

´O Catecismo da Igreja Católica, que aprovei ...é uma exposição da fé da Igreja e da doutrina católica, testemunhadas ou iluminadas pela Sagrada Escritura, pela Tradição apostólica e pelo Magistério da Igreja. Vejo´o como um instrumento válido e legítimo a serviço da comunhão eclesial e como uma norma segura para o ensino da fé.´ ´Este Catecismo lhes é dado a fim de que sirva como texto de referência, seguro e autêntico, para o ensino da doutrina católica ...É também oferecido a todos os fiéis que desejam aprofundar o conhecimento das riquezas inexauríveis da salvação (cf. Jo 8,32)´(FD). Creio que todas essas palavras mostram a importância fundamental do Catecismo na vida da Igreja. Que ninguém ouse desprezar este Catecismo, ou negar a sua profundidade, pois estaria negando a fé da própria Igreja. É fácil e prático usar o Catecismo. Para facilitar o seu uso, ele foi numerado em parágrafos de 1 a 2865. No final do texto, encontramos um Índice Temático, em ordem alfabética, que facilita encontrar o assunto que se deseja. Por exemplo, se você quer saber o que a Igreja ensina sobre o Purgatório, procure esta palavra o Indice Temático; você encontrará os números 1030, s.,1472. Isto quer dizer que esse parágrafos falam sobre o purgatório. Assim fica fácil tirar as dúvidas que temos sobre a nossa fé católica. Aprenda a usar o Catecismo e ensine às outras pessoas a usarem; é um grande serviço que se presta à Igreja.

EQUIPES DE LITURGIA: FUNÇÕES E MODO DE ATUAÇÃO - I

EQUIPES DE LITURGIA: FUNÇÕES E MODO DE ATUAÇÃO - I
                                                                
                                                                    Ir. Veronice Fernandes, pddm
1. O que é uma equipe?
No nosso dia a dia, de uma forma ou de outra, estamos sempre envolvidos em equipes.
Mas o que é mesmo uma equipe? Podemos dizer que uma equipe é um conjunto de pessoas que se dedicam à realização de um mesmo trabalho.
São pessoas que lutam juntas por um objetivo, de modo que possam alcançá-lo com maior rapidez.
No ambiente de trabalho, a equipe é um grupo de pessoas com habilidades complementares que trabalham em conjunto para alcançar um propósito comum pelo qual são coletivamente responsáveis.
Uma equipe de trabalho poderá atingir alto nível de desempenho em termos de produtividade e qualidade, desde que seus membros sintam satisfação com suas tarefas e sua comunicação seja adequadamente eficaz.
É preciso ter objetivos e metas comuns para alcançar os resultados esperados.

2. Equipe de liturgia: exigência da renovação litúrgica proposta pelo Concílio Vaticano II
O papa João XXIII solenemente deu início ao Concílio Vaticano 11, atendendo à voz do Espírito que impelia à abertura de portas e janelas para a entrada de novos ventos na Igreja. Esse grande acontecimento do Espírito do Senhor, seguido pelas Conferências de Medellín (1968), Puebla (1979), Santo Domingo (1992) e Aparecida (2007), marcou a vida e a missão da Igreja.
O concílio propôs uma volta às origens, redefinindo a liturgia como cume e fonte e como lugar privilegiado da experiência de salvação realizada pelo mistério pascal de Cristo Senhor, centro e mediador da história salvífica. Uma liturgia celebrada de forma ativa, plena, consciente e frutuosa por todo o povo de Deus, povo sacerdotal (sacerdócio comum e ordenado) que possui costumes, língua e riquezas culturais muito próprias (d. SC 5-8; 10.14).
O Concílio Vaticano 11 mudou também o conceito e o jeito de ser da Igreja. Lembrou à Igreja que ela é povo de Deus. A Igreja é o povo de Deus, corpo de Cristo, do qual ele é a cabeça.
A Igreja é então constituída por um povo de batizados. O concílio valorizou ainda o sacerdócio comum dos fiéis, ressaltando que todo o povo de batizados participa do sacerdócio de Cristo. Também destacou a diversificação dos ministérios litúrgicos como expressão da Igreja comunhão, Igreja corpo de Cristo, em que cada membro tem a sua tarefa específica em função do bem comum da comunidade.
As mudanças provocadas pelo Vaticano 11 nos princípios teológicos das mais diversas áreas da vida eclesial (teologia litúrgica, eclesiologia etc.) tiveram repercussão na prática da Igreja.
Por exemplo, sendo a Igreja todo o povo de Deus, nas celebrações todos devem participar. O concílio pede: "Nas celebrações litúrgicas, cada qual faça tudo e só aquilo que pela natureza da coisa ou pelas normas litúrgicas lhe compete" (SC 28). Ninguém deve acumular funções na 'liturgia (SC 28-29). Cada membro é sujeito e tem a sua função específica em favor do bem comum da comunidade.

3. Equipe de liturgia: o que e para quê?
Primeiramente, vale dizer que, para o bom funcionamento de um trabalho, é preciso haver organização. A liturgia não foge à regra, pois necessita de uma. equipe de liturgia dedicada, atenta e disposta a servir...
Em segundo lugar, sendo a liturgia uma ação comunitária, pressupõe uma assembléia reunida com uma diversidade de ministérios exercidos por pessoas com dons e carismas distintos e complementares. Por sua natureza comunitária, a liturgia necessita do serviço de equipes que, em nome da comunidade eclesial, planejem sua vida litúrgica, preparem e avaliem as celebrações e qualifiquem os ministros e servidores para eficiente e eficaz desempenho de suas funções.
Supõe trabalho comunitário e participativo na comunidade. A equipe não é "tarefeira", mas de reflexão, estudo e ação. A marca registrada da equipe é o serviço dedicado, abnegado, inteligente e gratuito. Uma ação concreta em favor do bem comum, numa verdadeira mística de serviço.
A equipe de liturgia é, então, o coração e o cérebro da pastoral litúrgica da vida da Igreja (regional, diocesana, paroquial e comunitária.
Entendemos "pastoral" como atividade do pastor, que leva seu rebanho a verdes pastagens, a águas frescas, que defende as ovelhas contra os perigos, contra lobos e ladrões, assim como fez Jesus, o "Bom Pastor". Ter esse espírito "pastoral", ou seja, de "pastor" que dá a vida por suas ovelhas, é próprio de todos os seguidores e seguidoras de Jesus Cristo, principalmente de quem está servindo em uma pastoral.
As equipes de liturgia são, em primeira mão, as responsáveis pela pastoral litúrgica. Essa ação eclesial tem por objetivo imediato a participação ativa, consciente e frutuosa dos fiéis na celebração e por finalidade, a edificação do corpo de Cristo mediante a santificação das pessoas e o culto a Deus. Na edificação do corpo de Cristo, a pastoral litúrgica colabora com a edificação de toda a humanidade e da criação inteira, conforme afirma Medellín: "A celebração litúrgica coroa e comporta um compromisso com a realidade humana... e com a promoção" (9,4). Isso significa que também os membros da pastoral litúrgica devem visar à transformação do mundo em Reino de Deus.!
A pastoral litúrgica no Brasil é organizada em três setores: o setor da celebração propriamente
dito (mais conhecido como pastoral litúrgica), o setor de canto e música litúrgica, o setor do espaço litúrgico e da arte sacra.
A pastoral litúrgica implica ainda cuidados com a preparação, a realização e a avaliação das celebrações, com a formação do povo e dos ministros e também com a organização da vida litúrgica nos vários níveis eclesiais. Como escreve Pe. Gregório Lutz: "Esta divisão corresponde, portanto, a um tríplice objetivo da pastoral litúrgica, que é promover celebrações autênticas, a formação litúrgica, a organização da vida litúrgica". Esses três objetivos, como afirma Pe. Gregório, encontramos na organização da Constituição Sacrosanctum Concilium do Vaticano lI: dos números 5 a 13 o documento trata da celebração litúrgica, dos números 14 a 29 da formação de seus agentes e dos números 41 a 46 da organização da pastoral litúrgica.2 Podemos então concluir que uma equipe de liturgia (regional, diocesana, paroquial e comunitária) deve ser constituída levando em conta os três setores (o setor da celebração propriamente dito, mais conhecido como pastoral litúrgica, o setor de canto e música litúrgica, o setor do espaço litúrgico e da arte sacra). Essas equipes cuidam da vida litúrgica, animando-a e articulando-a, com atenção às celebrações, à formação e à organização.